segunda-feira, 26 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Rezando por Bobby
Assisti a um filme ontem que desejaria eu poder pessá-lo em uma tela gigantesca na praça da minha cidade. Rezando por Bobby é um drama familiar estrelado pela Sigourney Weaver. Sobre um adolescente que se descobre gay porém devido a ignorância da família, ele se deprime, se rebela e acaba, eventualmente, dando fim à sua vida, fazendo com que sua mãe passe a questionar suas crenças. É um filme lindo, comovente e muito bem produzido. Me lembrou também um filme que assisti várias vezes devido à gostosura de vê-lo, Galera do Mal (Saved) com Macaulay Culkin, que fala sobre a diversidade em várias formas e a maneira estúpida que as pessoas têm de fazer uso da fé e da religião pra julgar, discriminar, enfim...
As pessoas, em sua maioria, têm uma idéia absurda de religião que é como se fosse realmente um conjunto de regras de moral e conduta a fim de que o mundo seja lindo. Que imbecilidade. Como se nada daquilo que coubesse na estrutura proposta de normalidade fosse pecado, condenado ao infe1rno eterno ou imoral. O fato de opiniões divergirem, não faz de nenhuma delas algo imoral. Vi um outro filme ontem, se não me engano ele se chama Guerra de Casamento ou algo assim, com o John Stamos (que fez ER), e lá os gays começam a fazer greve a fim de que seja levada em consideação a lei para permitir o casamento gay. Então eu penso, os gays não querem acabar com a instituição do casamento, querem mantê-la, mudá-la. Tudo muda, até bermuda. E tipo, do jeito que os héteros se divorciam mais do que se casam, não vejo como os gays podem ridicularizar uma instituição mais do que ela já está.
É tão mesquinho saca? Ter que debater sobre quem ama quem ou quem gosta doquê. É como se fosse realmente necessário mostrar como a maioria é ignorante. Eu sou gay e assumo, mas nem todos têm essa coragem e nem a família aberta que eu tenho. Mas se todos, TODOS, saíssem dos armários, se abrissem, e mostrassem que isso não os faz diferentes da sociedade, mas complementam esse grupo adicionando diversidade e criatividade (admitam, somos muito criativos), o mundo mudaria rapidinho. As pessoas não têm noção de quantos gay existem no mundo, no país, na sua própria rua. Eu proporia um beijaço no Centro de Compras da pelinca ou na praça de alimentação do Shopping da 28, mas isso não seria suficiente. Eu incluiria filmes como Rezando por Bobby ou Galera do Mal no currículo das escolas. Eu criaria um grupo de debate nas insituições de ensino. Eu treinaria policiais a advertirem os que xingam viado, bixa e boiola na rua.
Sei lá. Mas estamos vencendo aos poucos. Vê-se que são os adultos aqueles que têm problemas com a diversidade, não a juventude (fora uns babacas manés playboys), mas enfim... é como eu digo: isso é isso e vice-versa.
As pessoas, em sua maioria, têm uma idéia absurda de religião que é como se fosse realmente um conjunto de regras de moral e conduta a fim de que o mundo seja lindo. Que imbecilidade. Como se nada daquilo que coubesse na estrutura proposta de normalidade fosse pecado, condenado ao infe1rno eterno ou imoral. O fato de opiniões divergirem, não faz de nenhuma delas algo imoral. Vi um outro filme ontem, se não me engano ele se chama Guerra de Casamento ou algo assim, com o John Stamos (que fez ER), e lá os gays começam a fazer greve a fim de que seja levada em consideação a lei para permitir o casamento gay. Então eu penso, os gays não querem acabar com a instituição do casamento, querem mantê-la, mudá-la. Tudo muda, até bermuda. E tipo, do jeito que os héteros se divorciam mais do que se casam, não vejo como os gays podem ridicularizar uma instituição mais do que ela já está.
É tão mesquinho saca? Ter que debater sobre quem ama quem ou quem gosta doquê. É como se fosse realmente necessário mostrar como a maioria é ignorante. Eu sou gay e assumo, mas nem todos têm essa coragem e nem a família aberta que eu tenho. Mas se todos, TODOS, saíssem dos armários, se abrissem, e mostrassem que isso não os faz diferentes da sociedade, mas complementam esse grupo adicionando diversidade e criatividade (admitam, somos muito criativos), o mundo mudaria rapidinho. As pessoas não têm noção de quantos gay existem no mundo, no país, na sua própria rua. Eu proporia um beijaço no Centro de Compras da pelinca ou na praça de alimentação do Shopping da 28, mas isso não seria suficiente. Eu incluiria filmes como Rezando por Bobby ou Galera do Mal no currículo das escolas. Eu criaria um grupo de debate nas insituições de ensino. Eu treinaria policiais a advertirem os que xingam viado, bixa e boiola na rua.
Sei lá. Mas estamos vencendo aos poucos. Vê-se que são os adultos aqueles que têm problemas com a diversidade, não a juventude (fora uns babacas manés playboys), mas enfim... é como eu digo: isso é isso e vice-versa.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Da Farmácia
Aos amigos que sempre estarão ao meu lado, a todos que me fazem perceber que a confiança é real e verdadeira, um beijo pra minha mãe, pro meu pai, e especialmente pra você. Isso é isso e vice-versa.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Post #2
Pretendo aqui postar um vídeo por dia e ver quantas músicas eu sou capaz de fazer na vida, mas claaaro, que haverá dias em que eu não poderei postar, afinal, férias não duram pra sempre - graças, pois tô cansado de coçar saco -. Por enquanto vou economizando nas passagens ônibus e ouvindo meu ipod eu me levo pra qualquer lugar... vejam minhas coxas grossas! há! Tenho ouvido Alanis, Guster, Bidê ou Balde, Hot Chip (sabia que els vêm em Novembro em SP?????? *murri*), Lady Gaga (afinal, galera do partido tem que demonstrar tb interesse), enfim.... várias coisas... hoje me lembrei de duas músicas lindas que me trazem muuuitas memórias Open Your Eyes do Snow Patrol e Hey There Delilah do Plain White T's, pôxa, essas músicas realmente têm um impacto sobre mim. Bom é isso por ora... vou me arrumar pra ir pruma tal de quartaneja (haha, poizé), tudo pela companhia dos amigos. Bom, é isso. Isso é isso e vice-versa.
Se me perguntarem se tenho saudades do Rio... digo que tenho, mas sabe de uma coisa? Não posso depender do lugar ou do tempo pra ser feliz. Tenho que ser feliz por mim mesmo sem que o que é externo tenha algo a ver com isso, tenho que fazer com que casualidades externas sejam uma soma à minha alegria interna constante e resistente. Claro, roupas me deixam feliz, mais do que já sou... hahaha... isso é isso e vice-versa.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Post #1
Poizé, rendi-me à internet a fim de transformar minhas férias mais interessantes, e assim, quem sabe, fazer qualquer coisa desinteressante se tornar interessante somente pelo fato dela ser desinteressante. Afinal, o desinteresse parte do princípio que algo tem que ser interessante para que haja uma balança comparativa de pesos de interesse, e assim, podemos então julgar o que nos interessa, ou não. Mas, como falo muita baboseira, venho através desta dizer que está em termino meu primeiro vídeo para o IIVV (Isso é Isso e Vice-Versa) - vice-versa são duas palavras? - porém, não é o primeiro vídeo da minha vida. Chequem meu youtube (link ao lado) e me sigam no twitter (link ao lado). Quanto ao facebook e orkut, bem... esses eu adiciono caso eu queira, você sabem... não dá pra ficar fazendo cinquenta perfis diferentes... mas enfim. Isso é isso e vice-versa. Bj.
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